terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Making of do filme “Vegana”

O Instituto Nina Rosa convida para o lançamento oficial de seu mais novo filme: "Vegana".
Uma história de amor e respeito por todos os seres vivos.
A exibição de lançamento acontece em São Paulo, na sexta-feira, 17 de dezembro de 2010, às 19h00,
no Cine Belas Artes, e tem entrada gratuita.



Fonte: Vista-se.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Você acha ultrajante?

Acabei de assistir esse vídeo.
Já o tinha assistido, há algum tempo. Na época, não devo ter dado a importância devida.
Não sei o porquê, hoje ele me tocou.
Talvez porque, durante o dia, tenha conversado, com uma colega do trabalho, sobre cães abandonados.
Eu disse para ela o que faço quando me deparo com uma situação assim: encontrar um cão abandonado.
Nada. Não faço nada.
Não o recolho e nem o levo para um abrigo.
No máximo, se ele for amigável e não estiver assustado, brinco com ele.
Talvez lhe dê um pouco de comida. Mas isso não conta. Não é caridade. É dever. 
Para não dizer que não faço nada além disso, de vez em quando, contribuo com campanhas criadas por pessoas que se dedicam a socorrer esses animais. Compro um número de rifa, um artigo de bazar ou, simplesmente, faço um depósito em conta bancária.
Mas é pouco. Sei que é pouco. Fica a sensação de que preciso/poderia fazer mais.
Ainda bem que existem no mundo os "protetores", pessoas que se dedicam a cuidar desses seres indefesos.
Esse vídeo foi uma grande sacada da BGD Stray Animals Foundation (Fundação Animais Vadios).
Tratamento igual é o que ela sugere.
Por quê não? Eles não merecem?
Claro que  merecem!
Isso e muito mais!
Merecem amor, carinho e atenção.




sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O chamado de Barry Horne


A data de hoje, 05 de novembro de 2010, marca o nono aniversário da morte de Barry Horne. Ativista pelos direitos animais, condenado a 18 anos de prisão por suas ações em prol da libertação animal, veio a falecer na prisão após a sua terceira greve de fome que durou 68 dias e pedia a atenção do governo britânico para o pleito dos animais explorados em laboratórios. Suas ações, enquanto estava encarcerado, iniciaram uma onda de ações pela libertação animal e sua memória inspira ativistas até hoje.

Fonte: Vista-se

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Da servidão moderna – De la servitude moderne (2009)

Peguei essa dica no site do Vista-se. Muito bom esse documentário. Bem subversivo!
As idéias apresentadas tem muita lógica! É uma crítica ao atual sistema em que vivemos, o qual nos coloca na condição de escravos modernos
Abaixo, um trecho do texto explicativo sobre o projeto, escrito por Jean-François Brient e Victor León Fuentes.

“Toda verdade passa por três estágios.
No primeiro, ela é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”

Schopenhauer


A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.

O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.

Para ler o texto completo, o livro e assistir o documentário acessem:

http://www.delaservitudemoderne.org/portugues1.html

Acreditem! Vale a pena!




sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Anúncio eficaz

Este, certamente, foi um dos melhores anúncios para solteiros já editados nos EUA. Saiu no Atlanta Journal:


Feminina, solteira, procura companhia masculina, aspectos étnicos não tem importância. Sou uma menina bem humorada que adora brincadeiras de todo tipo. Adoro longas caminhadas nos bosques, andar de caminhonete em sua companhia para caçadas, acampamentos e pescarias, e/ou ficar noites inteiras, gostosas, ao ar livre, deitada com você junto a fogueiras. Jantares à luz de velas me farão comer na sua mão. Estarei na porta de entrada, à sua espera, quando você chegar de um dia cansativo de trabalho, usando tão somente o que a natureza me deu...

Telefone para (404) 875-6420 e chame por Annie.

Estou esperando...



 
Mais de 150 homens ligaram para a Sociedade Humanitária de Atlanta...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Super Interessante: vegetarianos são mais inteligentes

Super Interessante: vegetarianos são mais inteligentes


"...notaram que o QI dos que seguiam dietas vegetarianas era, em média, cinco pontos mais alto do que o daqueles que comiam carne regularmente. Com os pontinhos a mais, os vegetarianos também eram mais propensos a ter diploma de curso superior e empregos melhores."

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Por que pensar um mundo vegano?

Hoje, o Pensamentos Veganos completa um ano.
A idéia inicial, ao construir o blog, era a de colocar em prática uma coisa de que gosto muito: escrever.
Então, resolvi unir o útil ao agradável e escrever sobre um assunto que me interessa e que considero importante.
Depois de um ano, confesso que a produção ficou abaixo do que esperava. Contratempos, imprevistos, novos compromissos assumidos, tudo isso fez com que o blog ficasse em segundo plano.
Mas não desanimei.
Os ideais continuam os mesmos e a vontade de criar ainda persiste.
Para relembrar, posto novamente o meu primeiro texto neste blog, publicado em 14/08/09: Por que pensar um mundo vegano?
Eu ainda contínuo acreditando em mundo assim. Espero que vocês também.


"Pensar é uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem nos preocuparmos em pagar algum tipo de imposto ou taxa. Sem nos preocuparmos se alguém vai ser a favor ou contra o nosso pensamento, se vai aprovar ou não, se vai entristecer ou ficar feliz. Podemos fazê-lo na hora que quisermos, quantas vezes quisermos, com a intensidade que quisermos.
Porque pensar é livre! É através do pensamento que podemos praticar a liberdade em seu apogeu!
Para o pensamento não existem barreiras. Você pode levá-lo aonde quiser, da forma e na forma que lhe convier, na cor que preferir, no tamanho que sua vontade desejar. E já que através do pensamento podemos tudo, por que não imaginar um mundo melhor? Um mundo que, com certeza, existe na imaginação de muitas pessoas, mas que acreditam ser ele uma utopia.
E como seria esse mundo melhor? Talvez não possamos determinar todas as características que ele teria. As pessoas têm preferências e gostos diferentes. Contudo, podemos precisar boa parte delas, porque, afinal, fazem parte do senso comum:
Não existiriam guerras.
Haveria menos dor e sofrimento.
O bem-estar do homem prevaleceria sobre o interesse financeiro.
Todos se amariam e respeitariam.
O clima seria bom.
As pessoas teriam boa saúde.
Haveria alimentos para todos.
A água existiria em abundância.
Existiriam muitas florestas, parques e áreas verdes.
Haveria muitos pássaros, de todas as espécies, voando livres.
Os animais viveriam em comunhão com os homens.
Não existiria o preconceito, o racismo, o sexismo e o especismo.
Um mundo melhor seria um bom lugar para se viver.
Se você concorda com a maioria das características acima, então você acredita que um mundo melhor seria um mundo vegano.
Vamos colocar esse pensamento em prática?"

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A égua Molly

Na semana passada, dia 23/07, recebi um e-mail sobre a história da égua Molly. Não a conhecia. Fiz aquela busca básica no Google e descobri duas posts, do Instituto Nina Rosa e da ANDA
Sobrevivente do furacão Katrina, depois de semanas perambulando solta, foi recolhida em uma fazenda, onde animais abandonados estavam aglomerados. Lá, foi atacada por um cão pit bull terrier e teve a perna direita dianteira amputada.
Mas Molly não desistiu. Superou as dificuldades, dedicou-se ao tratamento e hoje colabora em hospitais, asilos e centros de reabilitação, levando esperança a quem precisa.
Conheçam a sua história.

Fonte:         http://www.anda.jor.br/?p=69826

sexta-feira, 16 de julho de 2010

ONGs promovem abaixo assinado em prol dos animais

A primeira delegacia de proteção animal do Estado de São Paulo surgiu em Campinas e agora é a vez da Capital ter uma unidade policial especializada em fazer cumprir as leis existentes em favor dos animais. A iniciativa é do Clube dos Vira-latas e já conta com o apoio do deputado Celso Giglio que encaminhou um pedido oficial ao Governador. Até o dia 30 de julho de 2010, a ONG espera registrar 50 mil assinaturas e entregar em mãos ao governador do Estado de São Paulo em exercício, Alberto Goldman, que está substituindo José Serra por conta da candidatura do mesmo à presidência da república. Acesse e assine:  http://www.cao.com.br/

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Verde Tiras

Tomei a liberdade de postar aqui uma "tirinha" do site Verde Tiras.
Para quem não conhece, o VerdeTiras é, como diz o seu próprio criador Sérgio Antônio Ulber, "mais um blog de tirinhas". Na descrição do site, Sérgio diz que as primeiras tiras foram criadas baseadas na obra Assim Falou Zaratustra, de F. W. Nietzsche, enquanto concluía os compromissos acadêmicos, no final de 2008. A proposta era adequar a linguagem usada pelo filósofo para uma forma contemporânea de expressão, sugerir uma interpretação e aplicá-la em pontos de ônibus. O objetivo disso era incentivar a leitura e o conhecimento popular das obras de renomados autores, criar uma intervenção urbana e utilizar uma mídia alternativa para fugir das tradicionais publicações em livros, revistas, jornais e sites. Por motivos financeiros, o projeto não pode ser completamente executado. Então, em maio de 2009, foi criado, gratuitamente, o blog VerdeTiras (verdetiras.blogspot.com). Nessa época, as tiras começavam a ser influenciadas, principalmente, por Quino (Mafalda), Schulz (Peanuts) e o já mencionado Nietzsche. Em novembro de 2009, o blog foi “fechado para reformas” e permaneceu assim até fevereiro de 2010. Atualmente a LAPIS Comunicação e Cultura é a principal apoiadora do VerdeTiras.
Lendo algumas das tirinhas, encontrei essa abaixo que não pude deixar de indicar. Bem sacado pelo Sérgio! Todo vegetariano conhece a velha pergunta "retórica": Se tu não come carne, tu come o quê? Dá-lhe Chico!!


terça-feira, 13 de abril de 2010

Publicidade engajada

Recebi, hoje, um e-mail que achei muito legal. De um jeito inteligente, campanhas de concientização são elaboradas para que a mensagem cause um maior "impacto" no receptor.
Algumas imagens são surreais, mas revelam que certas atitudes e comportamentos insensatos, ou a falta de ações dignas, causam consequências danosas a outros seres, à sociedade e ao planeta.
Que a "redentora" informação possa contribuir para colocarmos um fim nessas situações e construirmos um mundo melhor.



segunda-feira, 5 de abril de 2010

atave - a avicultura escancarada

Um vídeo já bem conhecido e difundido nos sites e blogs veg(etari)anos. Quando a informação é boa, não podemos deixá-la cair no esquecimento. Por isso, quis postá-lo (o vídeo) aqui.
É um curta-metragem que mostra a realidade da produção de carne e ovos de galinha. Todas as imagens são de estabelecimentos de Pernambuco e foram capturadas entre dezembro de 2008 e fevereiro de 2009.
O documentário foi selecionado para exibição no festival Comunicurtas (PB) e obteve o segundo lugar na 1.ª Mostra Internacional de Cinema Pelos Direitos dos Animais (PR).
Já escrevi sobre isso, mas quero ressaltar, novamente, a importância em saber como são produzidos os alimentos que consumimos.
Para refletir, antes de ir ao mercado e comprar um frango congelado, ou assado, ou frito à passarinho, ou uma "coxinha" na lanchonete, ou um McChicken no McDonald's. Isso vale, também, para ovos e todos os produtos que contém esse ingrediente.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=o0L6pz2KhIg


quarta-feira, 31 de março de 2010

sexta-feira, 19 de março de 2010

20 de março - Dia Mundial Sem Carne



O Dia Mundial Sem Carne, (Meat Out Day), é um evento internacional promovido por FARM (Farm Animal Reform Movement) que tem como objetivo esclarecer e ajudar todas as pessoas no sentido de praticarem uma dieta benéfica para o organismo e sem crueldade e violência contra os animais. Desde 1985, quando surgiu, o movimento tem alcançado um crescimento explosivo e é hoje uma grande campanha educativa para uma dieta vegetal e, ao mesmo tempo, em favor dos animais.

quarta-feira, 10 de março de 2010

3º Salão Vegetariano




Um dos espaços de maior sucesso na edição de 2008 e 2009 da NaturalTech - o Salão Vegetariano volta a acontecer de 20 a 23 de maio de 2010.

Local do Evento: PAVILHÃO DA BIENAL
Parque Ibirapuera, Portão 3
04094-000 - São Paulo - SP - Brasil
Telefone: (11) 5574 5922
Telefax: (11) 5549 0230

Saiba mais em: http://www.svb.org.br/vegetarianismo/index.php?option=com_content&view=category&id=296:3o-salao-vegetariano&Itemid=231

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Cultura e tradição

Neste último feriado (carnaval) estava com amigos e parentes em um sítio. Formávamos um grupo de 18 pessoas que passaram juntas 4 dias, longe do confete e da serpentina. Durante esse período, pude observar como é interessante o convívio de pessoas que tem hábitos diferentes. As discrepâncias são muitas, surgem nos pequenos detalhes. São gostos, preferências, idéias que se chocam. Ainda bem que o homem é um "animal sociável".

Das dezoito, o único vegano era eu. Havia, também, um vegetariano. O restante era onívoro. Como sempre, tive de desfiar as inúmeras razões que me fizeram tornar vegano. Todos os veganos e vegetarianos sabem como é isso: qualquer reunião que aconteça, seja Natal, festa de aniversário, Páscoa ou, simplesmente, um fim-de-semana no sítio, temos de nos "justificar" porque deixamos de comer carne. Há, mais ou menos, seis anos sou vegetariano e toda vez é a mesma coisa. Os "carnívoros" não se conformam. E sabemos porque: eles não querem admitir que estamos certos. E, com isso, admitir que estão errados. Afinal, são tantas as vantagens que uma dieta vegetariana traz que só quem é ruim da cabeça ou doente do pé não adere a ela.

Dentre os muitos argumentos que foram utilizados pelos "contestadores", tem um sobre o qual quero escrever. Eu falava sobre a semelhança entre os animais. Disse que um porco não diferia de um cão ou mesmo de um gato. E usei aquela famosa indagação: "Se amamos uns, porque comemos outros"? A resposta foi: "Não como cão porque não faz parte da nossa cultura comê-lo. Se fosse, não teria nenhum problema em comer".

Já escrevi, em outras oportunidades, que, para mim, um dos grandes problemas em se aceitar o veganismo funda-se na questão de valores. Valores tem relação com tradição e cultura. Consultei o Houaiss e encontrei essas acepções que se enquadram aqui:

Tradição: "herança cultural, legado de crenças, técnicas etc. de uma geração para outra; conjunto dos valores morais,espirituais etc., transmitidos de geração em geração".

Cultura: "conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social".


Como vemos, as tradições fazem parte da cultura de um povo. Penso que é muito importante que essas tradições sejam lembradas para que se preserve a história e possamos entender a origem e evolução do homem. Mas, isso não quer dizer que elas (tradições) não possam ser questionadas, re-avaliadas, re-pensadas, segundo a visão moderna. Hoje, o acesso à informação é muito maior e mais rápido. Já se sabe que uma alimentação vegetariana/vegana é saudável e suficiente para suprir as necessidades fisiológicas do ser humano. Já são conhecidos, e muito difundidos, os maus tratos que são infligidos aos animais nos matadouros, nas granjas, nas fazendas leiteira, de produção de carne e de pele. Então, por que fechar os olhos a essa cruel realidade que os animais vivem e insistir num hábito (comer carne) que torna o homem o mais selvagem dos animais?

Há várias campanhas do
PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) bem difundidas no meio veg(etari)ano, e bem inteligentes, por sinal, que discutem essa questão das "tradições". Antigamente, era tradição apedrejar (até a morte) mulheres "pecadoras" em praça pública, queimar bruxas em fogueiras, resolver diferenças em duelos, possuir escravos. Todas elas foram superadas porque, felizmente, o bom senso prevaleceu. Por que esse mesmo senso não é capaz de perceber o quão errado está, quando estima a valia dos animais?

Li, recentemente, uma frase de
Claude Pasquini, que diz, em poucas palavras, o que estou querendo dizer aqui:
Uma injustiça continua sendo uma injustiça, mesmo que todo mundo a cometa.


Estima-se que o gênero
Homo tenha entre 1,5 e 2,5 milhões de anos de existência. Desde então, muita coisa mudou. Suas ancas ficaram mais estreitas, o sistema sudoríparo desenvolveu-se, as pernas mais compridas que os braços, a pilosidade reduziu, presença de branco nos olhos, o cérebro aumentou. A inteligência do homem superou (e supera) todos os limites. Filósofos, matemáticos e cientistas enaltecem a espécie humana. Sobre valores, ética e moral foram escritos vários compêndios e tratados. Contudo, há, ainda, uma semelhança que persiste entre os dois extremos (o selvagem e o civilizado): ambos continuam com pedaços de carne entre os dentes.

Para tornar os meus argumentos mais sólidos, postei, abaixo, um vídeo que contém frases/pensamentos de personalidades reconhecidas pelas atividades que desenvolveram. Assistam e reflitam.



sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Eva Mendes e o respeito pelos animais

A atriz norte-americana Eva Mendes gravou uma declaração para a Organização PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) onde diz como iniciou sua relação com a Organização e passou a respeitar os animais.

Atriz de inúmeros sucessos - entre eles: Hitch-Conselheiro Amoroso, Motoqueiro Fantasma, The Spirit, + Velozes + Furiosos, Por um Triz - Eva conta que é eternamente grata ao PETA por dar-lhe consciência em relação ao direito dos animais.

Segundo ela, tudo começou em um evento de "tapete vermelho", em Nova York, quando usou um casaco de peles. Aí...





Fonte: Vista-se

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Veg-ano novo, vida nova



Era o primeiro Natal vegano de Carol e ela estava muito feliz. Porém, como todo vegano-ativista, preocupava-se em difundir a idéia de se comemorar o Natal com uma refeição que não tivesse animais mortos. Pesquisou na internet e descobriu que são consumidos, aproximadamente, 250 milhões de perus na Europa e 17 milhões no Reino Unido. Nos Estados Unidos, no Dia de Ação de Graças, há indicações de que são consumidos de 40 a 90 milhões de perus. No Brasil, considerado o terceiro maior produtor de perus do mundo, atrás dos Estados Unidos e União Européia, o grande produtor é o Paraná que em 2008 produziu 11,6 mil toneladas de aves especiais, só para as festas de final de ano. Isso tudo sem contar os chesters, frangos defumados, patos, tenders, leitões, cordeiros, cabritos, peixes, etc.

É a celebração do início de uma "nova vida" com uma refeição feita à custa do extermínio de uma "vida inocente".

Carol bem que insistiu, tentou falar com seus pais, irmãos, parentes e amigos que estavam reunidos para a ceia. Alguns mostraram interesse pelo assunto e fizeram perguntas. Outros, fizeram de conta que não era com eles. No final, a única ceia vegana foi a dela. Paciência, pensou. Não se pode ganhar todas as batalhas. O importante é não desistir de lutar.

Passou a semana e chegou a despedida do ano. Novos preparativos, novas comemorações. Infelizmente, mais animais mortos. Hora de se fazer o balanço, de lembrar o que de bom aconteceu, de apagar o que precisa ser apagado, de melhorar o que precisa ser melhorado. Hora de se fazer planos para o novo ano que começa. E Carol estava repleta de planos! Afinal, o veganismo, além de todos os benefícios que traz à saúde, ao meio-ambiente e aos animais, dá, aos seguidores de sua filosofia, um vigor, uma energia moral que faz com que o vegano esteja sempre disposto a melhorar-se e melhorar o que está ao seu redor.

Por um momento, Carol parou e começou a observar as pessoas a sua volta. Viu como todas estavam felizes e esperançosas em relação ao novo ano. Lembrou-se que muitas pessoas não gostam dessa época porque acham que as festas são feitas de hipocrisia, fingimento e sorrisos forçados. Ela, contudo, refletiu sobre isso e teve uma perspectiva diferente. Será que, ao contrário do que dizem, não seria essa uma época em que as pessoas são mais verdadeiras, mais autênticas? Época em que elas se dedicam a fazer o melhor para agradar os familiares, os amigos e, por que não, agradar a si mesmas. Que bom seria se esse "espírito" tomasse conta de todos, em todos os meses do ano.

É uma pena que a grande maioria das pessoas ainda não conheça os preceitos do veganismo. Se os conhecessem, com certeza, teria a força interior necessária para impulsioná-la a realizar aquilo a que se propõe, a atingir seus fins ou desejos, teria ânimo, determinação e firmeza para alcançar seus ideais. Os princípios do veganismo, se ainda não são bem compreendidos, com certeza são socialmente aceitos e só trazem benefícios a todos.
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Não deixe de ler Yes Vegan (como Carol se tornou vegana)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Amigos abandonados



Li, recentemente, um texto bem interessante no Jornal on line da Rede Bichos, intitulado "Os amigos abandonados", extraído de uma matéria, de mesmo nome, na revista Veja ( http://veja.abril.com.br/200110/amigos-abandonados-p-100.shtml ).

No verão, quase dobra a quantidade de cães brasileiros que vão parar nos abrigos ou nas ruas porque seus donos não os querem mais.

Eis um trecho da matéria:

"Assim como agosto é chamado o mês do cachorro louco, o verão é a estação do cachorro abandonado. Muita gente viaja, não tem onde deixar o bicho e prefere abrir mão dele. A Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa), que abriga 8 000 cães e gatos no Rio de Janeiro, costuma acolher em média quarenta animais abandonados por dia – no verão, o número sobe para sessenta. Calcula-se que haja no planeta 250 milhões de cães domésticos, 32 milhões deles no Brasil – a segunda maior população canina do mundo, atrás apenas da dos Estados Unidos. Além das férias, entre os motivos mais frequentes que levam muitos donos de cachorros a abandoná-los estão a mudança da família para uma casa menor, a perturbação causada pelos latidos e o desconhecimento do trabalho que dá criar um animal".

Além de falar das consequências causadas aos animais devido o abandono, a matéria relata o trabalho de entidades de proteção que recolhem esse animais e procuram destiná-los a novos lares. Descreve, também, o trabalho de pessoas que aderiram à causa e lutam pela vida dos animais, heroicamente, como é o caso da atriz Betty Gofman e do biólogo Lito Fernandez.

Por fim, cita um fator que colabora para elevar o número de cães abandonados: de tempos em tempos, torna-se moda possuir um animal de determinada raça.



Leiam a matéria completa em: http://redebichos.ning.com/group/jornalonlineredebichos/forum/topics/os-amigos-abandonados

Fonte: Rede Bichos.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Conheça a REDE BICHOS - A rede dos protetores



Rede Bichos é uma rede social criada para salvar a vida do maior número possível de animais, com o objetivo de reunir pessoas que querem fazer algo para acabar com o abandono e o descaso em relação aos animais.

Propósito da Rede Bichos:

“Esta REDE será mais um caminho, além dos já existentes, para que consigamos reunir o maior número de pessoas possíveis na internet, em prol dos animais, e divulgar para pessoas de diferentes localidades mensagens a respeito de animais que precisam de maiores cuidados. É uma rede séria, sem fins lucrativos e a intenção é exclusivamente salvá-los, não importando qual seja o animal.
Para você entender melhor, a REDE BICHOS é uma espécie de Orkut exclusivamente feito com o propósito de reunir protetores e amantes de animais que tenham a intenção de salvá-los. Aqui você pode ter sua própria página também, adicionar amigos, inserir fotos, vídeos, participar do chat e ainda postar no blog coletivo. É bem legal!”

O QUE A REDE BICHOS – INCENTIVA
Proteção ao animal que tenha começo, meio e fim. Resgate, abrigo, cuidados, vacinação, castração e adoção acompanhada, com termo de posse responsável assinado.

O QUE A REDE BICHOS - NÃO INCENTIVA
A compra e o comércio de animais. Quem vende animais, não está preocupado com seu futuro, mas com o lucro.

Alguns dos projetos de proteção importantes:



Existem vários fóruns para troca de idéias, dicas, informações, campanhas, pedidos de auxílio, animais para adoção, etc. Há, também, uma discussão sobre a criação de um Partido dos Animais.

Atualmente, a Rede Bichos conta com mais de 1300 membros, 3000 fotos, 200 vídeos, 700 tópicos, 70 eventos e 210 postagens no blog.

Até o final deste ano, eles querem atingir a marca de 5000 membros.

Vamos participar e divulgar esta idéia, para ajudar nossos amigos protetores.

site: http://redebichos.ning.com/


Assistam o vídeo. Não conhecia essa música. É muito bonita!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Os números do holocausto animal


Acabei de ler um artigo muito bom, escrito por Rafael Bán Jacobsen, no Vista-se. Ano novo, velhos números foi escrito como uma mensagem de alerta, para todos nós vegetarianos e veganos: devemos redobrar nossas forças, nesse novo ano que se inicia, para fazer com que o debate sobre direitos animais cresça e alcance uma parcela maior da sociedade. Somente através da informação, divulgando o que acontece nos matadouros e o sofrimento que é imposto aos animais, conseguiremos reverter esses números.

Em seu artigo, Rafael baseou-se em estatísticas da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations), do ano de 2003, apresentadas pelo Secretariado da União Vegetariana Europeia, sobre o número de animais mortos no mundo, para consumo humano, durante aquele ano. Os números foram estabelecidos a partir de relatórios provenientes de mais de 210 países, lembrando que alguns países e territórios não fornecem dados. Chegou-se a impressionante marca de 50 bilhões, 2 milhões a cada vinte minutos.

Rafael também descreve a impressão do romancista russo Leon Tolstói, quando passou pela experiência de visitar um matadouro:

Não existe mau cheiro, som, monstruosidade aos quais o homem não consiga se acostumar a ponto de deixar de ver, escutar e cheirar a aparência, o som e o odor do mal.

Ele, ainda, faz comparações com os números de vítimas da guerra, da AIDS, de acidentes no trânsito em um único feriado. E chega à conclusão que o morticínio animal é matematicamente incomparável.

Não deixem de ler. É, realmente, imperdível. E, se possível, deixem seus comentários.

Ano novo, velhos números
em
http://vista-se.com.br/site/ano-novo-velhos-numeros#comment-8479